Encontro Estadual GERs e GEDs – 03 a 05/07/2015 – Campo Limpo Paulista

Encontro Estadual GERs e GEDs

03 a 05/07/2015

Campo Limpo Paulista (SP)

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Casa de Cursilho “MATTER DEI”

O Encontro Estadual de GERs e GEDs, promovido pelo GEN, em Campo Limpo Paulista (SP), entre 03 a 05/julho de 2015, reuniu os coordenadores e integrantes dos GEDs de Araçatuba, Araraquara, Botucatu, Bragança Paulista, Campinas, Franca, Jales, Jundiaí, Lapa, Lins, Piracicaba, Ribeirão Preto, Santana, Sorocaba, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto e São Miguel Paulista – ver quadrante abaixo.

O objetivo principal deste encontro é a integração dos mesmos e possibilitando uma valiosa troca de experiências e ideias que levou à indicação de soluções das múltiplas dificuldades encontradas no desenvolvimento do MCC no Brasil, principalmente a partir da decisão tomada no Jubileu no sentido de “relançar” o MCC, em busca de um novo Pentecostes.

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Quadrante dos participantes do Encontro Estadual GERs e GEDs (clique sobre a foto para ampliá-la)

Este evento, admitido como “piloto”, mas que se repetirá em outros estados, alcançou seu pleno êxito, quando no seu encerramento, muitos coordenadores, após o VER e JULGAR dos GEDs sobre si mesmo, acabaram por ter em mãos algumas soluções simples, que adotadas em outros GEDs, a partir da estrutura e na realidade do MCC local, passando pelo Pré, Cursilho e Pós, as quais (e muitas delas eram esperadas), há tempos, na luta incessante de cada GED, para levar o MCC a atingir sua finalidade última, que é evangelizar ambientes.

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Equipe da cozinha

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Pe Xiko e João Barciela – representantes do GEN

Na coordenação do evento (e representando o GEN) estiveram João Gimenez Barciela Marques- coordenador do GEN e Pe Francisco Luis Bianchin – assessor espiritual do GEN.

Na equipe de apoio, os assessores espirituais Pe José Francisco Gonçalves – GER – Sul 1 Botucatu e Pe Pedro Martelo Coqueiro – GED de Jales.

Pe Xiko, sempre muito didático e dedicado ao MCC, fez a oração da manhã de sábado com fundamento na parábola do Filho Pródigo (ou Pai Rico em Misericórdia).  

 

Numa mensagem de determinação para o AGIR (ações futuras de cada GED), João Barciela procurou o exemplo vivo de nosso querido papa Francisco, o qual tem sido exemplo de coragem na busca da sua Igreja em saída, sempre discípula e missionária.

Ao lado do coordenador Silvio Yamaia do GER Sul 1 Botucatu estiveram presentes representantes dos GEDs de Araçatuba, Lins e Botucatu.

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Representantes dos GERs e GEDs do regional GER SUL 1

Item Material Utilizado Link
1 MCC Encontro Estadual MCC Encontro Estadual Introdução

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GER – Assembléia Regional – Ourinhos (SP) – 26 a 28/06 de 2015

MCC – Movimento de Cursilhos de Cristandade

ASSEMBLÉIA REGIONAL – 2015

GER SUL I – BOTUCATU

Casa de encontro “Monsenhor osvaldo a. violante”

Ourinhos – SP, 26 a 28/06 de 2015

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João Barciela, ladeado por dom Salvador Paruzzo e Pe José Francisco Gonçalves

Aconteceu na cidade de Ourinhos (SP) a Assembleia Regional de 2015 do MCC – GER SUL I Botucatu MCC, entre 26 e 28 de junho, na Casa de Encontro “Monsenhor Osvaldo A. Violante”, com a presença de João Barciela coordenador do GEN.

Todos os detalhes podem ser conhecidos na ATA do encontro que segue abaixo na tabela de Links do material utilizado e produzido na Assembleia.

Vale destacar que na tarde de sábado (27/06) Silvio Yamaia (coordenador do GER – SUL I Botucatu) e João Barciela – representante do GEN) e Pe José Francisco Gonçalves (assessor espiritual para o GER), receberam em nome de todos a honrosa visita de Dom Salvador Paruzzo  bispo da diocese de Ourinhos, que demonstrou conhecer muito bem os fundamentos do MCC. Dom Salvador é grande incentivador do Movimento de Cursilhos de Cristandade.

A santa Missa foi concelebrada por Dom Salvador que abençoou a todos, para que concluíssem os trabalhos da Assembleia Regional 2015 do MCC com total êxito.

Dom Salvador, também, salientou que as pessoas com formação integral do MCC, podem ser úteis e muito atuantes, também, nos ambientes políticos, para ali alicerçar os fundamentos advindos de Jesus Cristo.

Item Material Utilizado Link
1 Convocação GER Convocacao AR_2015-GED Aracatuba
2 Orientações GEN
3 Convite do GER
4 Proposta Horário
5 Reun. coordenação GED
6 Tema e Lema
7 Doc. final AN 2013
8  VER  
9 JULGAR
10 AGIR
11 Modelo Relatório
12 Quadrante da AR – 2015  Quadrante Assembleia Regional 2015
13 ATA  AR – 2015 ata AR 2015 – ourinhos

Abaixo, algumas imagens da Assembleia Regional 2015

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GEN – Assembleias Regionais – 2015

GEN – Assembleias Regionais – 2015

Que a Paz de Jesus Cristo reine entre todos nós!

Estamos repassando esta mensagem do GEN, para que tenham conhecimento da decisão da AN-2014, dando continuidade do Lema de 2014, com ênfase no tema a “Missionaridade“, que deverá ser o centro dos Estudos de Formação e Vivencial durante o ano de 2015, com ênfase do livro Evangelii Gaudim, em todos os GED’s.

Na AR-2015, iremos fazer o VER, JULGAR E AGIR, do andamento de todas as escolas na nossa região.

Silvio Noriaki Yamaia
Coord. GER SUL I – Botucatu – SP

Comunicado GEN - 12-01-2015

Clique sobre a imagem para abrir o arquivo em WORD

Papa à Cúria: Catálogo de possíveis doenças – 22/12/2014

Papa à Cúria: Catálogo de possíveis doenças

Cidade do Vaticano (RV) – “A Cúria é chamada a melhorar-se sempre e a crescer em comunhão, santidade e sabedoria para realizar plenamente a sua missão”: Foi o que disse na manhã desta segunda-feira (22), o Papa Francisco no discurso à Cúria Romana por ocasião dos tradicionais votos de Feliz Natal. “Também ela, como todo corpo, está exposta às doenças, ao mau funcionamento, à enfermidade”.

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Clique sobre a imagem para ouvir o texto.

O Papa quis então mencionar algumas dessas prováveis doenças: são doenças habituais na nossa vida de Cúria, disse, acrescentando: “são doenças e tentações que enfraquecem o nosso serviço ao Senhor. Ajudar-nos-á o catálogo das doenças – seguindo o caminho dos Padres do deserto, que faziam esses catálogos – do qual falamos hoje, a nos preparar para o Sacramento da reconciliação, que será um bonito passo de todos nós para nos prepararmos para o Natal”.

Depois de agradecer a Deus pelo ano que está terminando, pelos eventos vividos e por todo o bem que Ele quis generosamente realizar através do serviço da Santa Sé, o Papa Francisco pediu perdão a Deus pelas faltas cometidas “em pensamentos, palavras, obras e omissões”. O Pontífice fez então um elenco das doenças iniciando pela doença do sentir-se “imortal”, “imune” ou até mesmo “indispensável”, descuidando dos necessários e habituais controles.

Uma Cúria que não faz “autocrítica”, que não se atualiza – disse o Papa – que não procura se melhorar é um corpo doente. Uma visita aos cemitérios nos poderia ajudar a ver os nomes de tantas pessoas, que talvez pensassem serem imortais, imunes e indispensáveis! É a doença do rico insensato do Evangelho que pensava viver eternamente, e também daqueles que se transformam em padrões e se sentem superiores a todos e não ao serviço de todos. Disso deriva a patologia do poder, do “complexo dos Eleitos”.

Em seguida o Papa falou de outra doença, a doença do “martalismo” (que vem de Marta), da excessiva laboriosidade: ou seja daqueles que se afundam no trabalho, descuidando, inevitavelmente, “a parte melhor”: sentar-se aos pés de Cristo. O tempo de repouso, para quem terminou a sua missão, – aconselhou o Papa – é necessário, devido e deve ser vivido seriamente.

Há também a doença da “petrificação” mental e espiritual: ou seja daqueles que possuem um coração de pedra e uma “pescoço duro”; daqueles que, ao longo da estrada perdem a serenidade interior, a vivacidade e a audácia e se escondem nos papéis tornando-se “maquinas de documentos” e não “homens de Deus”. É a doença daqueles que perdem “os sentimentos de Jesus”, porque os seus corações, com o passar do tempo, se endurecem se tornam incapaz de amar de modo incondicional o Pai e o próximo.

Tem também a doença do excessivo planejamento e do funcionalismo. Quando o apóstolo planeja tudo minunciosamente e acredita que está fazendo um perfeito planejamento das coisas, de fato progridem, tornando-se assim um contabilista ou contador. Preparar bem é necessário mas sem cair na tentação de querer fechar e pilotar a liberdade do Espírito Santo que é sempre maior e mais generosa de qualquer humano planejamento. Cai-se nesta doença porque “é sempre mais fácil e cômodo apoiar-se nas próprias posições estáticas e imutáveis”.

Outra doença – destacou o Papa Francisco – é a doença da má coordenação: quando os membros perdem a comunhão entre eles e o corpo perde a sua harmoniosa funcionalidade e temperança, tornando-se uma orquestra que produz rumor porque os seus membros não colaboram e não vivem o espírito de comunhão e de grupo. Quando os pés dizem ao braço “não tenho necessidade de você”, ou a mão à cabeça “eu comando”, causando assim problemas e escândalo.

Há também a doença do Alzheimer espiritual: ou seja, esquecer a “história da Salvação”, da história pessoal com o Senhor, do “primeiro amor”. Trata-se de um declínio progressivo das faculdades espirituais que em certo intervalo de tempo causa graves deficiências à pessoa tornando-a incapaz de realizar atividades autônomas, vivendo em um estado de absoluta dependência de seus horizontes frequentemente imaginários.

A doença da rivalidade e da vanglória: quando a aparência, as cores das vestes e as insígnias de honra tornam-se o principal objetivo de vida, esquecendo-se das palavras de São Paulo: “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo”. Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada um também para o que é dos outros. É a doença que nos leva a sermos homens e mulheres falsos e viver um falso “misticismo” e um falso “quietismo”.

A doença da esquizofrenia existencial: é a doença de quem vive uma vida dupla, fruto da hipocrisia típica do medíocre e do progressivo vazio espiritual que láureas ou títulos acadêmicos não podem preencher. Uma doença, que atinge frequentemente aqueles que, abandonando o serviço pastoral, limitam-se aos afazeres  burocráticos, perdendo assim o contato com a realidade, com as pessoas reais. Criam assim um mundo paralelo, onde colocam de lado tudo o que ensinam de modo severo aos outros e iniciam a viver uma vida oculta e muitas vezes dissoluta. A conversão é urgente e indispensável para esta doença muito grave.

A doença das fofocas, das conversas fiadas e mexericos: desta doença já falei muitas vezes, mas nunca o suficiente: é uma doença grave que começa simplesmente, talvez por causa de uma conversa fiada e toma conta da pessoa tornando-a “semeadora de discórdia” (como Satanás), e em muitos casos “assassino a sangue frio” da fama dos próprios colegas e coirmãos. É a doença de pessoas covardes que não tendo a coragem de falar diretamente falam pelas costas. São Paulo nos adverte: “Fazei todas as coisas sem murmurações, para serem irrepreensíveis e puros”. Irmãos, vamos tomar cuidado do terrorismo das fofocas!

A doença de divinizar os chefes: é a doença dos que estão cortejando os Superiores, na esperança de obter a sua benevolência. São vítimas do carreirismo e do oportunismo, honram as pessoas e não Deus (cfr Mt 23: 8-12.). São pessoas que vivem o serviço pensando apenas no que elas desejam obter e não o que elas devem dar. Pessoas mesquinhas, infelizes e inspiradas somente pelo próprio fatal egoísmo. Esta doença também pode afetar os Superiores quando cortejando alguns de seus funcionários para obter a sua submissão, lealdade e dependência psicológica, mas o resultado final é uma verdadeira cumplicidade.

A doença da indiferença para com os outros: quando cada um pensa só em si mesmo e perde a sinceridade e o calor das relações humanas. Quando o mais experiente não coloca o seu conhecimento ao serviço dos colegas menos experientes. Quando se toma conhecimento de algo e você mantém só para si, em vez de compartilhá-lo com outras pessoas de forma positiva. Quando, por ciúmes ou dolo, sente alegria em ver o outro cair em vez de levantá-lo e incentivá-lo.

A doença de rosto de funeral: ou seja, das pessoas rudes e carrancudas, que consideram que para ser sérias é necessário pintar o rosto de melancolia, de severidade e tratar os outros – especialmente aquelas consideradas inferiores – com rigidez, dureza e arrogância. Na realidade, a severidade teatral e o pessimismo estéril são muitas vezes sintomas de medo e insegurança sobre si mesmo. O apóstolo deve se esforçar para ser uma pessoa educada, serena, entusiasmada e alegre, que transmite alegria onde quer que esteja. Um coração cheio de Deus é um coração feliz que irradia alegria e contagia todos os que estão ao seu redor. Portanto, não vamos perder esse espírito alegre, cheio de humor, e até mesmo auto-irônico, que nos torna pessoas amáveis, mesmo em situações difíceis.

A doença do acumular: quando o apóstolo procura preencher um vazio existencial em seu coração acumulando bens materiais, não por necessidade, mas apenas para se sentir seguro. Na verdade, nada de material poderemos levar conosco, porque “a mortalha não tem bolsos” e todos os nossos tesouros terrenos – mesmo se são presentes – nunca vão preencher esse vazio. Para essas pessoas, o Senhor repete: “Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um infeliz, e miserável, e pobre, e cego, e nu; sê pois zeloso, e arrepende-te”. O acúmulo somente pesa e atrasa o caminho inexorável!

A doença dos círculos fechados: onde pertencer a um pequeno grupo torna-se mais forte do que pertencer ao Corpo e, em algumas situações, ao próprio Cristo. Também esta doença começa sempre com boas intenções, mas com o passar do tempo escraviza os membros tornando-se “um câncer” que ameaça a harmonia do Corpo e causa tanto mal – escândalos – especialmente aos nossos irmãos menores. A auto-destruição ou “fogo amigo” de soldados companheiros é o perigo mais insidioso. É o mal que atinge a partir de dentro e, como disse Cristo: “Todo o reino, dividido contra si mesmo, será assolado”.

E a última: a doença do lucro mundano, dos exibicionismos: quando o apóstolo transforma o seu serviço em poder, e o seu poder em uma mercadoria para obter lucros mundanos ou mais poderes. É a doença das pessoas que procuram insaciavelmente multiplicar poderes e para este fim são capazes de caluniar, de difamar e desacreditar os outros, até mesmo nos jornais e revistas. Naturalmente, para se exibir e se demonstrar mais capaz do que os outros. Também esta doença faz muito mal ao Corpo, porque leva as pessoas a justificarem o uso de todos os meios para alcançar tal objetivo, muitas vezes em nome da justiça e da transparência!

Irmãos, – concluiu no Papa – tais doenças e tais tentações são, naturalmente, um perigo para cada cristão e para cada cúria, comunidade, congregação, paróquia, movimento eclesial… etc. e podem afetar seja o indivíduo seja a comunidade.

É preciso esclarecer que somente o Espírito Santo – a alma do Corpo Místico de Cristo, como afirma o Credo Niceno Constantinopolitano: “Creio … no Espírito Santo, Senhor que dá a vida” – pode curar todas as doenças. É o Espírito Santo que sustenta todos os esforços sinceros de purificação e toda boa vontade de conversão. É Ele que nos fazer entender que cada membro participa da santificação do corpo e do seu enfraquecimento. Ele é o promotor da harmonia.

A cura é também o resultado da consciência da doença e da decisão pessoal e comunitária de curar-se, sobretudo com paciência e perseverança. (SP)

fonte:News.va – http://www.news.va/pt/news/papa-a-curia-catalogo-de-possiveis-doencas

 

Feliz Natal

Boa tarde a todos os nossos amigos!
Que a paz de Jesus Cristo reine entre todos nós!
Desejamos um Santo Natal e Feliz e Próspero Ano de 2015!
Abraços fraternais e Decolores!
Silvio N. Yamaia e família

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Amigos e amigas,

O caminho para Belém é longo e árduo.

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O homem generoso que cuida com carinho da esposa e a mulher grávida que busca um mínimo de conforto no lombo do jumentinho perguntam-se o que teria sido feito das profecias que urgiam a humanidade a ‘preparar no deserto o caminho do Senhor, aplainando a estrada de Deus, nivelando os vales, rebaixando os montes e colinas; endireitando o que é torto e alisando as asperezas’…

O deserto, claro, continua lá, embora mais estranho que nunca: é cheio de luzes, de lojas, de ruídos, de gente apressada carregando sacolas e ignorando o semelhante que vai ao lado… mas não há nenhuma indicação do caminho do Senhor.

A estrada também está no mesmo lugar, mas não foi aplainada: não há lugar para jumentinhos, apenas para máquinas que se deslocam velozmente e roubam das pessoas a possibilidade de caminhar.

Os vales podem ser vistos ainda, mas não estão nivelados: estão cheios de choupanas, choças, choro de criança, lamentos de adultos embriagados de vinho barato, impropérios dos inconformados e nenhuma alegria.

Os montes e colinas permanecem impávidos, ninguém os rebaixou: tornaram-se reduto dos que têm posses para fugir dos vales e estão cheios de música e risadas, mas nenhuma esperança.

O que era torto e áspero segue na mesma irregularidade e na aspereza de sempre: não há mais tempo para endireitar ou alisar; todo o tempo é usado no isolamento dos inventos que a tecnologia produziu para aproximar as pessoas e, paradoxalmente, as distancia cada vez mais, até o ponto de elas se encontrarem lado a lado e não trocarem nem um olhar, nem uma palavra.

Mas o homem generoso e a mulher grávida não perdem a esperança. Seguem adiante em sua viagem secular; estão certos de que Belém está ali, um pouco adiante. Precisam chegar a tempo para que o Menino venha a esse mundo tão necessitado d’Ele!

De olhos bem abertos na Noite Santa deste ano que termina, procuremos divisar a estrela que indica o canto escuro que Ele escolheu para vir ao mundo… Esqueçamos por um momento o descumprimento das recomendações dos profetas e sigamos nos caminhos tortos e ásperos: a surpresa de conhecer o Rei dos Reis valerá a pena.

Maria Elisa Zanelatto
dezembro/2014

GED – XXI Assembleia Diocesana – Araçatuba – 30/11/2014

XXI Assembleia Diocesana MCC – Araçatuba – 2014

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Pe Agnaldo celebra a santa missa de abertura na XXI Assembleia Diocesana do MCC

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87 participantes dos quatro setores do MCC na diocese

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Joaquim responsável pelas escolas escolas vivenciais no GED coordenou a assembleia

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Neia (Birigui) e Jovânia (Gabriel Monteiro), as secretárias.

Novas edições (atualizadas) que visam formação e a metodologia do MCC estão disponíveis no GED.

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José Carlos faz prestação de contas do exercício 2014

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Padre Agnaldo – Diretor Espiritual do MCC, Silvia Sakamoto coordenadora do GED, João tesoureiro GER e e Silvio Yamaia coordenador do GER SUL I – Botucatu

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Equipe da cozinha

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Silvio Yamaia coordenador do GER SUL I Botucatu e o tesoureiro João

Calendário aprovado para o ano de 2015, sendo que no primeiro semestre, os cursilhos para homens e mulheres serão realizados em “DOIS DIAS”   

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Antonio Valdecir de Morais (carinhosamente conhecido como Lucas), de Valparaíso, foi o ganhador da moto da ação entre amigos realizada pelo GED para reforma dos banheiros da Casa de São Paulo com o número “775“.

Item Material Utilizado LINK
1 VER (setores) – em Word Ver.AD.2014
2 JULGAR (slides) – em PowerPoint ar2014-3-julgar-mez
3 AGIR – (setores) ver na ATA
4 PROGRAMAÇÃO MCC – 2014 Programa – AD MCC – Araçatuba
5 Aprovação da atualização do REGIMENTO INTERNO do MCC – em Word
6 Documento Final da AN 42 Doc.Final.42.AN
7 ATA – (assembleia)

GER – Entrevista com Padre Xiko – Assessor Eclesiástico do GEN – 04/09/2014

Boa noite a todos os irmãos cursilhistas!

Que a paz de Jesus Cristo reine entre todos nós!

Serve o presente para informar

Dia 04/09/2014 – 21:20h

Entrevista com Padre Xiko – Assessor Eclesiástico do GEN,

Programa Tribuna Independente da Rede Vida

Abraços fraternais e De Colores!

Silvio Noriaki Yamaia

Coord. MCC – GER SUL I – Botucatu – SP

Hieraquia da Igreja e Politica

Hierarquia da Igreja e politica

dom orani joão tempestaA Congregação para a Doutrina da Fé, tendo ouvido também o parecer do Pontifício Conselho para Leigos, publicou, em 24 de novembro de 2002, Festa de Cristo Rei, a nota doutrinal sobre algumas questões relativas à participação e comportamento dos católicos na vida política. O Documento, endereçado aos Bispos e ao povo de Deus em geral, especialmente aos fiéis leigos que se sentem chamados a tomar parte mais diretamente na vida política de seu país, há de ser referência à participação de todo fiel batizado na disputa por cargos eletivos, seja em nível municipal, estadual ou federal.

Hoje, no entanto, queremos rememorar, ainda que de modo bastante genérico, a partir dos princípios da Doutrina (ou Ensino) Social da Igreja e do próprio Código de Direito Canônico, especialmente à luz do cânon 285, a forma de participação da hierarquia da Igreja (diáconos destinados ao presbiterado, sacerdotes e bispos) na política.

Pois bem, enquanto se brada aos quatro ventos a tese relativista desejosa de liquidar a presença do Cristianismo na vida social, deixando aos semeadores do ateísmo e da “cultura da morte” o caminho livre sob o pretexto de que o Estado é Laico e não deve tolerar a presença das pessoas de fé em suas decisões, temos outra postura. A de praticar a política do bem comum. Afinal, um Estado que negue aos que têm fé o direito de participar de suas decisões já não é mais laico, mas, sim, laicista, ou seja, ateu e, por isso, perseguidor da imensa maioria dos homens e mulheres que creem, e, contraditoriamente, favorecedor de uma ditadura minoritária desejosa de impor a todos sua agenda “religiosa ateia” da anti-vida e anti-família.

Portanto, a Igreja não deve se calar nem ser calada, mas se colocar em diálogo com a sociedade na qual está inserida. A hierarquia da Igreja, ou os clérigos (diáconos, sacerdotes e bispos), não deve se envolver em política partidária (das partes) que divide opiniões e a comunidade.

Aos clérigos cabe, pois, a missão de orientar o povo sobre princípios, chamar a atenção das ciladas malignas e ajudar a refletir sobre o atual momento da sociedade. E, ao mesmo tempo, rezar com o povo e pelo povo de Deus, administrar os sacramentos, ouvir, conversar, orientar, sempre visando à salvação eterna de todos os que são a eles confiados em suas paróquias ou dioceses.

Aos leigos compete fazer política no sentido partidário da palavra. Cabe aos fiéis leigos o direito de, à luz do Evangelho, transformar a realidade sociocultural desse mundo, visando o benefício de todos. Bem formados como Igreja, os fiéis leigos darão testemunho de Nosso Senhor Jesus Cristo ao mundo por meio de suas ações políticas, com plena responsabilidade e liberdade, ou seja, atuando como adultos na fé com a responsabilidade de pessoas esclarecidas e preocupadas com o bem comum.

No entanto, também a hierarquia da Igreja tem o dever de se pronunciar sempre que estiverem em jogo pontos de fé e de moral. Sim, pois, se é lícito (e é) ao fiel católico filiar-se, votar ou apoiar partidos políticos ou ainda defender sistemas de governos, nunca é lícito contrariar a fé e a moral da Igreja.

Daí escrever, de modo esclarecedor, o Pe. Dr. José Maria I. Langlois: “A Igreja afirmou sempre que a ordem social faz parte da ordem moral, em que se joga o destino último e sobrenatural do homem sobre a terra. Ela tem, pois, o direito e o dever de fazer ouvir a sua voz quando a sociedade se afasta da reta ordem natural. O Concílio Vaticano II declara que ‘é de justiça que a Igreja possa dar, em qualquer momento e em toda parte, o seu juízo moral, mesmo sobre matérias relativas à ordem política, quando assim o exijam os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas, utilizando todos e somente aqueles meios que sejam conformes ao Evangelho e ao bem de todos, segundo a diversidade de tempos e situações’ (Gaudium et Spes, n. 76)”.

E mais: “Os juízos do Magistério eclesiástico sobre matérias políticas e sociais devem basear-se em verdades reveladas, isto é, devem referir-se ao fim sobrenatural do homem. Partindo desta condição, a Igreja tem pleno direito de intervir, mesmo fazendo uso da sua autoridade – dando critérios de ação uniformes aos católicos –, sempre que estejam em jogo os direitos de Deus ou da Igreja, bem como a salvação das almas”.

“Deve rejeitar-se, portanto, o critério laicista de uma pretensa abstenção da Hierarquia em tais matérias, o que reduziria o seu âmbito ao puro e especificamente religioso, como se a religião pudesse separar-se geometricamente das demais dimensões que constituem o homem integral.”

Esta forma de agir da hierarquia da Igreja está longe de cair, como bem alerta o Papa, em querelas político-partidárias causadoras de divisões entre os próprios Bispos e, consequentemente, também em meio aos fiéis desorientados quais ovelhas sem pastor (cf. Mc 6,34). Daí o Código de Direito Canônico em vigor prescrever que “os clérigos são proibidos de assumir cargos públicos que implicam participação no poder civil” (cân. 285 § 3) pelas razões já apontadas.

Aqui se entende por poder civil, segundo o Pe. Dr. Jésus Hortal, SJ, tanto o poder legislativo quanto o executivo e o judiciário, mas deve – para caracterizar tal poder – ser verdadeiro poder público em nível federal, estadual ou municipal e não de qualquer cargo público em sociedades privadas, mas que prestam serviços à população. Contudo, importa frisar que, no Brasil, não há proibição pontifícia oficial aos clérigos de tomarem parte em cargos político-administrativos. Por isso, bastaria ao interessado uma licença superior para ser candidato a um cargo no executivo ou no legislativo.

Neste caso, ele se afastaria das funções clericais e disputaria a eleição, depois, dependendo do juízo do seu ordinário, voltaria às funções eclesiásticas, logo terminasse seu mandato político. No entanto, o próprio Código em si e seus comentaristas veem muito mais inconvenientes do que vantagens nessa intromissão de clérigos em um campo que a Igreja tem como específico aos leigos bem formados, segundo sua Doutrina Social.

É algo, portanto, que tem solução teórica, mas, na prática, se revela quase inviável, dado que a missão do Bispo ou do Sacerdote é a de unir o povo e não dividi-lo em partidos, especialmente no campo político, no qual as discussões sobre os poderes temporais são muito amplas e propensas, por essa mesma razão, a ser mais causa de divisão e afastamento dos pastores entre si e dos pastores com suas ovelhas.

A Igreja, mãe carinhosa e solícita, não é, no entanto, omissa para com a vida temporal de seus filhos, deixando-os à mercê de poderes corruptos ou voltados a interesses escusos em vez de legislarem pelo bem comum. Por isso prevê que, em casos muito especiais nos quais a decadência entre os leigos seja tão grande, um ou mais clérigos possam, a juízo da autoridade eclesiástica, se candidatar para cargos públicos, a fim de salvaguardar os direitos da Igreja e a preservação do bem comum (cf. Doc. de Puebla n. 526s; Orientações para o estudo e o ensino da Doutrina Social da Igreja na formação sacerdotal. Congregação para a Educação Católica, 30/12/1988, n. 63, nota 140).

Estes são casos muito raros e em momentos extremamente delicados, que não devem tornar-se praxe comum em qualquer circunstância na qual se julgue que a vida social está em perigo, dado que a função dos Bispos e Sacerdotes é a de formar bons leigos, homens e mulheres, para o engajamento político pelo bem da nação nas várias esferas de poder. Porém, ao fiel leigo essa responsabilidade é entregue para que, bem formado em sua consciência e vivendo sua fé, contribua para uma reforma política saudável e para o bem comum.

Cardeal Orani João Tempesta
Arcebispo do Rio de Janeiro (RJ)

fonte: Postado por Otacílio Cerqueira no MCC.Escola.Aju em 31/07/2014

Assembléia Regional – 25 a 27/07/2014 – Botucatu

MCC – Movimento de Cursilhos de Cristandade

ASSEMBLÉIA REGIONAL – 2014

GER SUL I – BOTUCATU

Casa de ExercÍcios Espirituais “Santo Inacio de Loyola”

Botucatu – SP, 25/07 a 27/07 de 2014

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Silvio Noriaki Yamaia, Dom Mauricio Grotto de Camargo e Maria Elisa Zanelatto

Aconteceu na cidade de Botucatu (SP) a Assembleia Regional de 2014 do MCC – GER SUL I Botucatu MCC, entre 25 e 27 de julho, na Casa de Exercícios Espirituais “Santo Inácio de Loyola”, com a presença de Maria Elisa Zanelatto como representante do GEN. 

Todos os detalhes podem ser vistos na ATA do encontro que segue abaixo na tabela de Links do material utilizado e produzido na Assembleia.

O GED de Araçatuba foi representado por Bermival Fátimo da Silva (vice-coordenador do GED) como votante e também participaram Elizier (tié) e Jorge Tadeu (blog).  

Porém, vale destacar que na manhã de sábado (26/07) Silvio Yamaia (coordenador do GER – SUL I Botucatu) e Maria Eliza Zanelatto – representante do GEN) e Pe José Francisco Gonçalves (assessor espiritual para o GER), receberam em nome de todos a honrosa visita de Dom Mauricio Grotto de Camargo – Arcebispo Metropolitano de Botucatu, profundo conhecedor e incentivador do Movimento de Cursilhos de Cristandade, o qual aproveitou para abençoar a todos, para que pudessem concluir os trabalhos da Assembleia Regional 2014 com total êxito, encontrando respostas para o Julgar do relançamento do MCC e as determinações da assembleia nacional 2013 que foram voltadas para a formação integral e permanente no MCC, então partilhando o evangelho do dia Mt 13,16-17.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: “Felizes sois vós, porque vossos olhos vêem e vossos ouvidos ouvem. Em verdade vos digo, muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes, e não viram, desejaram ouvir o que ouvis, e não ouviram”.

Item Material Utilizado Link
1 Convocação GEN GEN01-14
2 Orientações GEN  OrientacoesAR2014
3 Convite do GER Convite AR_2014-GED Aracatuba  
4 Proposta Horário PropostaHorarioAR2014
5 Reun. coordenação GED ReuniaoCoordenadoresAR2014
6 Tema e Lema AR2014-1 ApresMatTema&Lema (MEZ)
7 Doc. final AN 2013 DocFinalAN2013
8  VER  AR2014-2 VER (MEZ)
9 JULGAR AR2014-3 JULGAR (MEZ)
10 AGIR AR2014-4 AGIR (MEZ)
11 Modelo Relatório RelatórioGER-AR2014
12 Quadrante da AR – 2014 Quadrante – AR 2014 x GER Sul I Botucatu
13 ATA  AR – 2014 Ata AR 2014 – GER SUL I Botucatu

Abaixo, algumas imagens da Assembleia Regional 2014

Revista Alavanca – Edição Especial do Jubileu de Ouro

Você conhece um que esteve lá?

revista alavanca

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